Lisbeth Salander, a figura cult e protagonista da aclamada série de livros Millennium, criada por Stieg Larsson, retorna às telas em A Garota Na Teia de Aranha, primeira adaptação do recente best-seller escrito por David Lagercrantz. A atriz vencedora do Globo de Ouro, Claire Foy, estrela da série “The Crown”, interpreta a justiceira solitária sob a direção de Fede Alvarez, diretor do sucesso de 2016 “O Homem Nas Trevas.
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1 – Claire Foy
Em sua terceira versão de cinema, Lisbeth agora ganha a interpretação de Claire Foy. Em alta pelos trabalhos na série The Crow e no filme “O Primeiro Homem”, a atriz entrega uma versão no mais alto nível. Com olhar raivoso e uma postura hipnotizante, Claire é a melhor coisa do filme.
2 – Vigilante no estilo anti – herói
Essa versão atualizada da série de livros, assume de vez um lado super – heroína em Lisbeth que as anteriores não tinham comprado com tanta força. Alguns fãs mais antigos podem não curtir muito, mas certamente facilitará a apresentação dessa história para um novo público.
3 – O passado e a repercussão de Lisbeth
Pela primeira vez um filme da série se aprofunda no passado de Lisbeth, mostrando surpreendentes situações de infância. Um ponto interessante que surge aqui também, é o fato da personagem ser conhecida no universo onde se passa o filme, podemos ver sua repercussão e importância na vida das pessoas.
4 – Ótimas Sequências de perseguição
Aqui temos os momentos mais inspirados da direção de Fede Alvarez. A perseguições são muito bem filmadas. A câmera ganha vida e adrenalina. Nesses momentos toda a frieza sempre emulada na série Millenium fica de lado e temos um bom filme de ação.
5 – Reviravoltas Interessantes
Apesar das diversas diferenças e tentativa clara de ficar mais comercial, “Millenium: A Garota na Teia de Aranha”, mantém um ar surpreendente e inesperado. Dificilmente cai em lugar comum, e você sempre pode esperar alguma reviravolta surpreendente.